Informações sobre saúde para mais pessoas

Hoje, 23 de novembro, é o Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), no Brasil “o câncer representa a primeira causa de morte (8% do total) por doença entre crianças e adolescentes”.

Quando se trata de câncer infantil já ouvi pais dizerem que não sabiam quais são os primeiros sinais e sintomas da doença. Claro que nem todos os sintomas são sinônimo de câncer, como o próprio Inca destaca em seu site: “Os pais devem estar alerta ao fato de que a criança não inventa sintomas. Ao sinal de alguma anormalidade, devem levar seus filhos ao pediatra para avaliação. Na maioria das vezes, os sintomas estão relacionados a doenças comuns na infância, mas isto não deve ser motivo para descartar a visita ao médico”.

São muitas as datas instituídas para conscientização sobre diversas doenças. 14/11, por exemplo, foi o Dia Mundial do Diabetes. 17/11, o Dia de Combate ao Câncer de Próstata e, o dia 27, é o Dia Nacional de Combate ao Câncer. Há ainda, “os meses coloridos” - Outubro Rosa, Março Lilás, Agosto Branco, etc.

A chance de as informações não serem apreendidas de forma satisfatória é grande. As instituições de saúde são as que mais buscam falar sobre os temas, mas acredito que a imprensa, as escolas e as empresas também têm um papel fundamental na disseminação de informações para os seus públicos por meio de várias ações, de acordo com o perfil e atuação no mercado.

Algumas delas:

☑️ Parcerias com instituições de saúde para disseminação de conteúdo técnico e validado por especialistas;
☑️ Utilização de suas páginas nas redes sociais para alcançar seus diversos públicos;
☑️ Campanhas em conjunto de utilidade pública em meios de comunicação de massa;
☑️ Uso de instrumentos de comunicação interna como intranets, e-mail marketing, aplicativos, entre outros, para falar sobre saúde, a partir do perfil de funcionários e suas famílias;
☑️ Realização de eventos em parceria com órgãos governamentais.

Poderia elencar várias outras ações e pelos mais diversos canais. Mas, deixo aqui uma reflexão para todos nós: de que maneira podemos contribuir para a divulgação dessas informações que podem salvar vidas?